O Robofoot é uma órtese ortopédica muito utilizada em casos de lesões no tornozelo, fraturas, entorses ou após cirurgias. Ele também é conhecido como bota ortopédica, imobilizador tipo Robofoot ou simplesmente bota imobilizadora.
Este dispositivo tem como principal objetivo imobilizar e proteger a região do pé e tornozelo durante o processo de recuperação. Sua estrutura rígida, porém ajustável, permite que o paciente se locomova com segurança, sem comprometer a área lesionada.
Neste artigo, vamos explicar como o Robofoot funciona, para que serve, quando deve ser usado, suas principais vantagens e também algumas desvantagens que devem ser consideradas.
O que é o Robofoot?
O Robofoot é uma órtese articulada ou fixa, feita geralmente com estrutura plástica resistente, almofadas internas para conforto e tiras de velcro para ajuste ao pé e tornozelo. Em alguns modelos, há também uma base antiderrapante e amortecedores para reduzir o impacto ao caminhar.
Ele substitui, em muitos casos, o uso do gesso tradicional. A grande diferença é que o Robofoot pode ser retirado em momentos específicos, como durante o banho (com autorização médica), e ajustado conforme o inchaço ou dor diminuem.
Para que serve o Robofoot?
O Robofoot é indicado para imobilizar o tornozelo e o pé em casos como:
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Fraturas estáveis no tornozelo, pé ou calcanhar
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Entorses de tornozelo (principalmente os de grau 2 e 3)
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Pós-operatório de cirurgias ortopédicas
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Tendinites e lesões nos ligamentos
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Fascite plantar em casos crônicos
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Recuperação de fraturas por estresse
O uso da bota ortopédica permite que o paciente mantenha uma certa mobilidade, sem prejudicar a cicatrização. Assim, é possível caminhar com auxílio de muletas ou andador, seguindo sempre as orientações médicas.
Quando usar o Robofoot?
A recomendação do uso do Robofoot deve sempre partir de um profissional da saúde, como um ortopedista ou fisioterapeuta. O tempo de uso varia conforme o tipo de lesão e o grau de recuperação do paciente.
Em muitos casos, o uso é feito por 4 a 8 semanas, com avaliação periódica. Em algumas fases do tratamento, o paciente pode alternar entre o Robofoot e sessões de fisioterapia, sempre com controle médico.
Como funciona o Robofoot?
O funcionamento do Robofoot é simples: ele mantém o tornozelo e o pé em posição neutra, o que facilita a cicatrização de tecidos e ossos. Ao mesmo tempo, permite certa mobilidade, sem comprometer a imobilização da área lesionada.
A maioria dos modelos possui:
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Cinta ou tiras ajustáveis: para manter o pé firme dentro da órtese
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Forro acolchoado: para proteger contra atritos e aumentar o conforto
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Estrutura rígida externa: que garante a estabilidade e proteção
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Base antiderrapante: que oferece segurança ao caminhar
Alguns modelos mais avançados contam com sistema de regulagem de pressão por bomba de ar, o que ajuda a controlar o inchaço e melhorar a adaptação da órtese ao pé do paciente.
Vantagens do Robofoot
O uso do Robofoot oferece diversos benefícios tanto para o paciente quanto para o processo de recuperação. Veja as principais vantagens:
1. Maior conforto que o gesso
Diferente do gesso, o Robofoot pode ser retirado em momentos específicos (com recomendação médica), o que facilita a higiene pessoal e reduz o desconforto causado por calor ou coceiras.
2. Melhor adaptação
O ajuste com tiras e o acolchoamento interno garantem mais conforto, além de permitir adaptações ao longo da recuperação, como inchaços que vão diminuindo.
3. Mobilidade com segurança
Mesmo com a lesão, o paciente consegue andar com mais autonomia, usando muletas, andador ou bengala. Isso evita o sedentarismo total e favorece a circulação.
4. Facilidade no acompanhamento médico
Por ser removível, o Robofoot facilita a visualização da área lesionada durante as consultas médicas, o que contribui para um acompanhamento mais preciso da evolução do tratamento.
5. Uso reutilizável
Enquanto o gesso é descartável, o Robofoot pode ser reutilizado por outros pacientes, sendo uma ótima opção para quem deseja alugar o equipamento por um tempo limitado.
Desvantagens do Robofoot
Apesar de todos os benefícios, o Robofoot também possui algumas limitações. É importante conhecê-las antes de optar pelo uso:
1. Custo mais alto que o gesso
Por ser um equipamento mais tecnológico e reutilizável, o valor de compra do Robofoot pode ser mais alto que o de um gesso tradicional. Porém, o aluguel é uma alternativa mais econômica.
2. Peso maior
Em comparação com o gesso, o Robofoot pode ser mais pesado, especialmente em modelos mais robustos. Isso pode causar um pouco de cansaço em pacientes com pouca força muscular.
3. Necessidade de adaptação ao caminhar
Nos primeiros dias, pode ser difícil se acostumar com o uso do Robofoot ao andar. Por isso, é comum o uso associado a bengalas ou andadores, até o paciente se sentir seguro.
4. Depende de uso correto
O uso inadequado, como folgas nas tiras ou retirada sem orientação médica, pode comprometer a recuperação. O acompanhamento profissional é fundamental.
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O Robofoot é uma excelente alternativa ao gesso tradicional, oferecendo mais conforto, praticidade e segurança para pacientes que precisam de imobilização do pé ou tornozelo. Seu uso é indicado em casos de fraturas, entorses, cirurgias e outras lesões, sempre com acompanhamento médico.
Antes de optar pela compra, vale a pena considerar o aluguel do Robofoot, especialmente se o uso for por tempo limitado. Assim, você economiza e ainda garante um tratamento de qualidade.
Na Alugamed, você encontra Robofoot de diversos tamanhos e modelos, sempre higienizados e prontos para uso. A locação é ideal para quem precisa do equipamento por algumas semanas, sem gastar com a compra.
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